(Foto: maismusica)
Dr. Rupert Sheldrake, um biólogo de renome e autor de cerca
de 100 artigos de revistas científicas, recolheu provas durante mais de 20 anos
sobre o facto de as pessoas poderem ter comunicação com entes queridos ou
animais de estimação que já morreram.
Judge, um pit bull terrier, gostava de ir para a cama dos
donos às 21h00. Quando morreu, de insuficiência renal, os donos ficaram
destroçados, mas alguns dias mais tarde, dizem que o voltaram a ver. Não foi
uma aparição etérea, foi, diz o dono, "tão claro como se visse as próprias
mãos". "Vi-o a ir para a cama", disse.
Para o Dr. Rupert Sheldrake esta história não é invulgar.
"Até 75% das pessoas em luto relatam a sensação de que de alguma
forma foram visitadas por um ente querido após a morte", refere num artigo
do Daily Mail.
De acordo com o biólogo os donos de animais de estimação podem desenvolver uma
ligação extremamente forte com os animais e as comunicações após a morte (CDAs)
não são específicas de lugares, mas de pessoas que estão de luto. São
frequentemente descritas como mensagens, por vezes de tranquilização ou
despedida. Geralmente ocorrem alguns dias ou semanas após a morte e tendem a
desaparecer no primeiro ano.
Há muito tempo que existe um forte tabu: embora a maioria
das pessoas pareça ter estas experiências, não se sentem à vontade para as
discutir.
"Esse tabu está a enfraquecer, uma mudança social que
só pode ser saudável", refere no artigo o biólogo.